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Roda de Aromas do Vinho com 88 aromas

Roda de aromas do vinho |

Na fase olfativa da avaliação sensorial de um vinho, para organizar e facilitar os estudos, os descritores dos vinhos foram separados em famílias. Descritores são aromas que se pode encontrar nos vinhos com maior frequência e para um maior número de pessoas.

As rodas de aromas que encontramos em pesquisas mostram várias diferenças. Exemplificando, os descritores fumaça, alcatrão, tostado podem estar em uma roda na família dos empireumáticos, e em outra roda de aromas, na família dos torrados. A nomenclatura e classificação varia bastante de autor para autor, mas ajuda na organização dos principais descritores. A roda de aromas do vinho é um bom parâmetro para os iniciantes e também para quem ainda não se familiarizou com os diversos descritores que existem nas avaliações sensoriais de vinhos.

A rode de aromas apresentada aqui, acima é elaborada pela aromaster.com no idioma português de Portugal. Tem pequenas variações em relação ao nosso vocábulo, mas nada que atrapalhe a consulta.

As principais famílias geralmente não de alteram, como a família dos aromas florais, a família dos aromas frutados, a família dos vegetais e a família das especiarias.

Não hesite em consultar a roda de aromas que estará sempre disponível aqui na sessão de eno dicas para iniciantes.

Leia sobre a Avaliação Sensorial do vinho AQUI

Leia também | Aromas do vinho em debate AQUI

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Geografia Turística

Curso de Geografia Turística – Europa

O ICCABAV – Instituto de Capacitação e Certificação da Associação Brasileira de Agências de Viagens promove mais um dos mais procurados cursos de complementação de formação para agentes de viagens e também para viajantes inveterados: o curso de Geografia Turística focado na Europa.

O curso que acontecerá em São Paulo será ministrado pela instrutora Eluiza Massaro e contará com 8 horas aula.

Conteúdo Programático:

Coordenadas Geográficas; Mapa Mundi: Localização de regiões e cidades importantes; Informações Específicas do Continente Europa. Principais características de clima, relevo, culturas e curiosidades regionais. Produtos e destinos turísticos existentes nos Países apresentados.

Organização da viagem conforme exigências locais. Documentações necessárias.

Identificação geográfica dos 20 países:

Alemanha, Áustria, Benelux (Bélgica, Holanda, Luxemburgo), Croácia, Dinamarca, Espanha, França, Grécia, Hungria, Itália, Noruega, Polônia, Portugal, Reino Unido (Irlanda do Norte, País de Gales, Escócia, Inglaterra, Federação Russa).

Serviço |

Curso de Geografia Turística – Europa

Data: 22 e 23 de agosto de 2016
Horário: Das 18h30 às 22h30

Chegou a esta página após a data de início do curso?
Não se aborreça!
Temos uma área completa de eventos atualizada semanalmente.
Veja a AQUI a área de eventos de vinhos gastronomia e turismo.
Com muitas novidades selecionadas para você.

Local: ABAV São Paulo
Endereço: Av. Dr. Vieira de Carvalho, 115 – 8º andar – República – Centro – São Paulo – SP
Tel.: (11) 26268389 |

Instrutora: Eluiza Massaro

Investimento:
Para associados da ABAV | Valor R$ 169,00
Para não associados da ABAV | Valor R$ 206,00

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Destaques – Feiras Internacionais de Vinhos 2016

Leveduras |

Leveduras… O que seria dos enófilos sem elas?

Existem dois grande grupos de bebidas alcoólicas: as bebidas fermentadas e destiladas, bebidas com um teor mais alto de álcool, e as bebidas somente fermentadas, caso do vinho, da cerveja e do saquê.

Em ambos grupos entram em cena certas criaturinhas muito trabalhadeiras, as leveduras.

Curiosamente iremos fazer uma nova descoberta. As leveduras que fermentam o nosso vinho já estão em nossas vidas desde que éramos bebês. Sabem como? Através das primeiras fatias de pão que consumimos. A espécie mais comum de levedura que fermenta os vinhos, é responsável também pela fermentação dos pães e pela fermentação da popular cerveja. O nome dela é Saccharomyces cerevisiae, do macro grupo das Saccharomyces.

A atuação das leveduras na elaboração do vinho.

As leveduras são fungos microscópicos unicelulares (formados por apenas uma célula). Elas estão presentes no ambiente, na superfície dos alimentos, no ar e na terra. Este é apenas um apanhado amplo sobre o tema, para noções iniciais do entendimento sobre a atuação da levedura na transformação do mosto no vinho.

A levedura que será utilizada no vinho, pode ser selvagem, também chamada de natural, presente nas cascas de uvas e no ambiente e portanto autóctone, ou o enólogo pode decidir adicionar leveduras de fora, as chamadas leveduras selecionadas. Nesta categoria existe uma infinidade delas.

O papel principal da levedura é fazer a transformação do mosto em vinho. Isto acontece pela fermentação alcoólica que ocorre quando a levedura entra em contato com o mosto em condições de temperaturas controladas, ou ideais e começa a consumir o açúcar presente no mosto e devolvendo para ele álcool e gás carbônico.

Assim durante o processo o açúcar vai sendo transformado em álcool, alterando a condição de mosto para a futura condição de vinho.

Há mais de 5000 anos são relatados dados que revelam a utilização das leveduras para a fermentação. No entanto somente em 1857, Louis Pasteur trouxe a concretização do conhecimento, provando que a fermentação é elaborada por organismos vivos.

por Camila H. Coletti
Editora, escritora, sommelière ABS-SP | ASI
Master Level Provence | CIVP

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Degustador de vinho |

Um degustador de vinho tem que conhecer a postura correta para uma prova de vinhos.

Uma degustação técnica não tem nada a ver com beber vinhos em reuniões sociais ou com amigos. O ambiente para uma degustação técnica precisa ser bem preparado e os degustadores participantes devem seguir algumas regras. Afinal eles irão pontuar vinhos e salvo algumas irresponsabilidades que rolam por aí, este é um trabalho para profissionais do tema vinhos.

As melhores provas de vinhos são feitas às cegas.
Veja AQUI o que é uma degustação às cegas.

Preparação para uma prova de vinhos

Ambiente |

Deve ser bem iluminado, isento de aromas e silencioso.

Preparo do degustador de vinho |

Deve estar sem consumir alimentos pelo menos 1 hora antes da degustação.
Não teve ter escovado os dentes com pasta dental, ou ter usando enxaguante dental ou ainda qualquer tipo de spray para o hálito, pelo menos 2 horas antes.
Usar perfume é proibido em prol de habilidade de detectar aromas no vinho, e em respeito aos demais degustadores, que querem fazer um trabalho sério.

Postura do degustador de vinho durante a prova |

Não consuma nenhum alimentos, queijos, bala, pastilha, goma de mascar ou qualquer outro tipo de alimento, exceto o pão simples durante a prova.
Consuma água à vontade.
Faça primeiro sua análise sensorial e posteriormente pontue o vinho.
A pontuação depende das impressões percebidas na análise sensorial.
Jogar pontos de qualquer forma, com comentários do tipo ” isto é vinho para x pontos” é irresponsabilidade, em se tratando de uma prova técnica, onde vinhos estão sendo avaliados e concorrem a classificações e pontuações.

Se você não é degustador de fato, com competência profissional, não pontue vinhos.
Leigos no tema criticam os grandes críticos, e no entanto adoram jogar pontos nos vinhos degustados.

Mas este é um leigo, e um leigo pode tudo, não é profissional no tema. O vinho não está sendo avaliado de fato, é apenas uma conversa entre amigos ou confreiros.

Não é postura compatível com um bom avaliador técnico degustador de vinho.
Nunca pontue sem antes fazer a análise sensorial. Não é ético e não é justo para os produtores, enólogos e importadores daquele vinho.
Não converse durante a prova. Isto incomoda os outros degustadores, cria dispersão, é anti-profissional e extremamente deselegante. É hora da prova de vinhos e não hora de bate-papos. Converse quando a prova terminar.
Caso precise de algo, faça sinal para quem está na organização da prova e aguarde ser atendido. Caso precise sair, saia, sem barulhos. Evite atrapalhar a prova dos demais.

Respeito nunca é demais, seriedade e compenetração também.

Se é folia entre amigos o papo é outro, mas se é uma prova de avaliação de vinhos, será hora de trabalho sério.

Não confunda as coisas, diversão é descontração, avaliação de vinhos é atividade profissional e deve ser tratada como tal.

* Foto acima da avaliação de vinhos elaborada pela revista Eno Estilo.

por Camila H. Coletti
Editora, escritora, sommelière ABS-SP | ASI
Master Level Provence | CIVP

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Curso de Risoto

Sabe aquele dia que você vai receber os amigos para um bate-papo descontraído e quer preparar algo completo sem muitas complicações, que possa ser servido como prato único? Você chegou na aula certa.

O Chef italiano Claudio Suppo irá ensinar a preparação de risotos impecáveis. Serão oferecidas as técnicas para 3 receitas diferentes

– Risoto de Cabernet Sauvignon e Alho-poró

– Risoto de Aspargos (verdes) e Presunto de Parma

– Risoto de Açafrão e Lulas grelhadas

Caso você tenha chegado aqui na revista Eno Estilo após a data do curso, não se preocupe. Consulte a área de eventos “Eventos e Locais de Vinhos e Gastronomia”.

Nela você encontrará as novas datas de cursos programados para os próximos dias. Guarde esse endereço no seu navegador e entre todos os dias, para ficar por dentro do que acontece pelo nosso enorme Brasil.

Serviço|

Curso de Risoto com o Chef Claudio Suppo

Data do curso: 25/agosto/2016
Horário: 19h00 às 21h30
Valor: R$ 150,00
Local: Ateliê Thais Dohler (Rio de Janeiro – RJ – Barra da Tijuca)
Av. Comandante Julio de Moura 188
Inscrições: (021)98289-7263
Maiores informações pelo e-mail: cursosthaisdohler@gmail.com

Não se esqueça de verificar os cursos na área de vinhos e gastronomia que acontecem pelo país. Degustações de vinhos, cursos de cervejas, aulas e cursos de gastronomia, programações de turismo, lazer e muito mais.

Acompanhe no canal: Eventos e Locais de Vinhos da revista Eno Estilo

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Destaques – Feiras Internacionais de Vinhos 2016

Bolo Suspenso Olaf

A diferenciada e exótica técnica de bolo suspenso será ensinada pela Chef Thais Dohler neste mês de agosto, em seu atelier na Barra da Tijuca.

O curso de bolo suspenso é indicado tanto para alunos de gastronomia, como culinaristas e também para você que curte preparar bolos e gostosuras para a sua família.

Certamente que a garotada irá adorar este bolo suspenso do personagem Olaf. Podem imaginar a alegria que um bolo surpresa destes pode desencadear na criançada?

Caso você tenha chegado aqui após a data do curso, não se preocupe.

Consulte a nossa área de eventos “Eventos e Locais de Vinhos e Gastronomia” onde você encontrará as novas datas de cursos programados para os próximos dias.

Guarde esse endereço no seu navegador e entre todos os dias para ficar por dentro do que acontece pelo nosso enorme Brasil.

Serviço|

Curso de bolo suspenso OLAF – Por Thais Dohler

Data do curso: 24/agosto/2016
Horário: 9h00 às 19h00
Valor: R$ 680,00
Local: Ateliê Thais Dohler (Rio de Janeiro – RJ – Barra da Tijuca)
Av. Comandante Julio de Moura 188
Inscrições: (021)98289-7263
Maiores informações pelo e-mail: cursosthaisdohler@gmail.com

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Destaques – Feiras Internacionais de Vinhos 2016

Degustação |

As fases da avaliação sensorial utilizam os nossos sentidos, para coletar informações que podem ser reveladas e percebidas pelos sentidos de quem tenha treinado bem estas habilidades. Para tal é importante começar pela teoria. A teoria irá dar os passos a serem seguidos e treinados em nossa capacidade sensorial, com os nosso aparatos dos sentidos.

Para quem gosta de ir um pouco mais adiante e quer ser um enófilo de verdade, vamos fazer um pequeno treinamento de degustação para sentir as dificuldades para uma degustação mais técnica. Este contato inicial é importante para o desenvolvimento posterior de um conhecimento mais específico.

Degustação do vinho

1º passo começa por OLHAR o vinho na taça | Aspecto Visual do vinho

Neste passo observe o aspecto do vinho, sua cor, transparência, intensidade, brilho, a presença de algum corpo em suspensão nele, a presença da formação de halo de cor diferente da cor do vinho e a presença de lágrimas visíveis na taça, observando os aspectos delas. Anote tudo o que perceber.

2º passo será CHEIRAR o vinho | Aspecto Olfativo do vinho

A seguir aproxime a taça do nariz sem rodá-la. Use seu olfato para sentir os aromas que se desprendem dela. No vinho temos a chamada roda de aromas, que você poderá encontrar AQUI. Seguindo no exercício, nomeie os aromas que você percebe, com suas palavras e anote. Rode então a taça, para ajudar no desprendimento de outros aromas presentes. Volte a anotar.

3º passo será SABOREAR o vinho | Aspecto Gustativo do vinho

Finalmente e só então, coloque o vinho na boca. Procure sentir seus sabores, perceba com os seus sentidos, procure com eles, a acidez, o amargor, algum traço de doçura, veja se nota a presença do álcool, do umami, alguma adstringência ou sensação que assinale os taninos. Esta é a fase que considero a mais difícil de ser percebida pelos iniciantes. Mas anote tudo o que conseguir perceber.

Este é apenas um primeiro contato. Guarde suas anotações e aguarde os próximos passos.

* Na foto acima, uma degustação vinhos às cegas da revista Eno Estilo.

por Camila H. Coletti
Editora, escritora, sommelière ABS-SP | ASI
Master Level Provence | CIVP

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Já pensou em como tirar mancha de vinho numa emergência?

Como tirar mancha de vinho é habilidade necessária a todo enófilo. Nenhum de nós está livre de um esbarrão e pronto, lá se vai a taça vertendo o vinho em alguma roupa, ou no tapete.

Como tirar mancha de vinho | Procedimento inicial

Seque com um pano papel absorvente ou pano seco o máximo possível do vinho derrubado sobre a roupa. Cuidado para não espalhar mais ainda e não manchar o outro lado no caso de calça ou blusa. Não esfregue, apenas absorva.
Coloque sal sobre a mancha que ficar, cubra toda ela com uma farta camada de sal. Deixe por um tempo, pois o sal irá absorver muito do vinho que já penetrou no tecido.

Após estes procedimentos iniciais você tem diversas escolhas e dependerá do material que você tenha em casa no momento. Vamos ver como tirar a mancha de vinho com diversas substâncias.

Você pode retirar o sal quando perceber que ele ficou colorido, bater bem e voltar a colocar outra camada de sal. Ir repetindo até clarear bem a mancha e então proceder a lavagem.
No caso de ter água oxigenada em casa, misture 1 parte de água oxigenada e 1 parte de sabão líquido e coloque sobre a mancha. Observe que este procedimento é indicado para roupas claras, no caso das escuras ou tecidos que pedem lavagem à seco, você estará correndo algum risco de desbotamento.
No caso de ter vinagre de vinho branco ou vinho branco, que seja bem claro e molhe a mancha com ele. O ideal é colocar o vinagre ou vinho em um recipiente e afundar a parte da roupa com a mancha nele. Depois de uns 15 minutos, proceda a lavagem.

Como tirar a mancha de vinho do tapete ou do carpete

Para retirar a mancha que caiu sobre o tapete, seque bem o vinho. Molhe um pano com água com gás e vá secando para remover o máximo possível. Na sequência prepare uma parte de água e uma parte de vinagre branco, borrife sobre o tapete e vá secando com um pano. Repita algumas vezes. Após, passe um pano úmido apenas com água e seque bem com um pano seco.

Em ambos os casos, o ideal é que a mancha seja retirada ainda molhada. Se secar, a chance de remoção é bem mais baixa.

Melhor mesmo é torcer para que o vinho não caia sobre as roupas, mas caso aconteça, de tudo o que sabemos, estes procedimentos de como tirar mancha de vinho são os mais eficazes.

A redação

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A uva Cabernet Sauvignon é autóctone da França

Em alguns textos sobre vinhos você poderá se deparar com uma citação: “Tal uva é autóctone desta região”. E o que isto significa?

Adotando como exemplo, algumas das uvas mais conhecidas aqui no Brasil, será comum ler que a uva Cabernet Sauvignon é uma uva autóctone de Bordeaux. Muito conhecida e plantada em praticamente no mundo todo, a Cabernet Sauvignon recebe o termo alóctone em todos os demais países onde cresce e oferece vinhos. Como assim?

A uva Cabernet Sauvignon é alóctone do Brasil

A uva é chamada de autóctone, quando cresce onde ela se originou. Será chamada de alóctone onde foi plantada posteriormente. Fica muito fácil de entender quando pensamos em idioma, os dois termos são utilizados em muitas áreas, dos idiomas à geologia. Quando os portugueses chegaram ao Brasil estavam aqui os índios, com os seus idiomas como o Guarani. Os portugueses colonizaram o país e o idioma que aqui ficou, foi o idioma vindo de Portugal. Assim o português NÃO é um idioma autóctone e sim um idioma alóctone, pois ele tem sua origem, primeira aparição como tal, em Portugal. Um idioma autóctone do Brasil é o Guarani, dentre outros indígenas.

No mundo todo existem catalogadas mais de 5000 uvas dentro da categoria das Vitis Viníferas, que é a categoria que nos interessa, no mundo dos vinhos finos. Há controvérsias quanto a este número, mas podemos adotá-lo como um referencial médio da vastidão desde universo.

Das uvas mais populares temos a uva Cabernet Sauvignon, e a Merlot como uvas autóctones da região de Bordeaux, na França. A uva Pinot Noir e a uva branca Chardonnay são autóctones da Bourgogne (Borgonha). Da Itália as famosas Sangiovese da Toscana e Nebbiolo do Piemonte.

Itália, Portugal e França detém um enorme número de castas autóctones, que foram identificadas pela primeira vez naquele território. Com o avanço das pesquisas genéticas mais recentes surgem dúvidas como o caso da Cabernet Franc que originariamente foi citada como autóctone de Bordeaux, tendo migrado posteriormente para Vale do Loire, mas que recentemente após algumas pesquisas,vem sendo citada com origem no País Basco.

A imensidão de informações neste campo de uva autóctone é vastíssima. Este campo de uvas, sua genética e origem estará sempre aberto às pesquisas, e às mudanças que elas possam desencadear. Nada é definitivo.

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